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Mensagem da Semana

Devocional Diário

Palavras de Benção

Devocional - 07/01/2016

…Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. —Mateus 6:9

 

No dia 19 de novembro de 1863, dois homens muito conhecidos fizeram discursos na consagração do Cemitério Nacional dos Soldados na Pensilvânia, EUA. O palestrante em destaque, Edward Everett, tinha sido membro do congresso, governador e presidente da Universidade de Harvard. Ele era considerado um dos maiores oradores de seu tempo, e fez um discurso formal de duas horas. Em seguida, o presidente norte-americano Abraham Lincoln fez um discurso que durou apenas dois minutos.

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Mensagem das Últimas Semanas

Tadel

 

Série de Mensagens: Oração um Modo de Vida

 

1ª Mensagem: T.S.D - Tempo Sozinho com Deus

Mensagem Ministrada pelo Pr Danilo Rodrigues no Tadel do dia 05 de Janeiro de 2016.

 

Culto de Celebração

 

Tema: Tornando-se um Valente de Deus

Mensagem Ministrada pelo Pr Danilo Rodrigues no Culto de Celebração do dia 06 de Novembro de 2015

 

Conferência de Célula e Discipulado

Nossos Pastores

Palavra do Pastor

Nossos Pastores 



O Pastor Danilo Alves Rodrigues é casado com a Pastora Lidiane P.M.Rodrigues, ambos possuem 2 filhos, o Pedro Henrique e o Felipe Henrique. Vieram trazidos pelo Ministério da cidade de Ribeirão Preto interior de São Paulo.

Um casal comprometido com o Reino de Deus, se preocupam em Amar, ensinar discipular e cuidar bem do rebanho de nosso Senhor Jesus Cristo.

Que a Graça e a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo estejam com todos!

 

Sou o Pastor Danilo Rodrigues e esta é minha esposa Pastora Lidiane Rodrigues, pastoreamos a Igreja Batista Boas novas em Loanda - PR.

Gostaria de convidá-lo(a) para frequentemente acessar nosso site e ficar por dentro de todas as novidades de nossa Igreja.

Periódica mente estaremos também postando diversos artigos e estudos bíblicos, curiosidades e diversos assuntos, que com certeza lhe trará conhecimento e edificação através da palavra de Deus.

Estaremos também trazendo mensagens e ensinos que o fará crescer na graça e no Conhecimento diante do nosso Deus.

Nos ajude a divulgar este site que é e será um canal de bençãos para muitas vidas, um meio que o Senhor Jesus nos deu para nosso crescimento espiritual, e para evangelização e propagação do seu Reino.

 

Que o Senhor Deus abençoe você e sua família!

 

Eventos

Sábado dia 28 teremos uma grande festa para todos os jovens, será a "Noite da Revolução"

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Este evento será promovido pela nossa Rede de Jovens: Geração Fire e começará ás 19hs30.

Local: Espaço Jovem Boas Novas

 

Para mais informações clique no botão abaixo

Artigos

Na Igreja Primitiva, não era incomum que os escravos liderassem as reuniões da igreja nos lares, enquanto seus senhores os ouviam atentamente. Essa é a natureza do corpo de Cristo, segundo a qual todos os membros são importantes, tanto homens como mulheres. Na cultura antiga, as mulheres eram consideradas inferiores aos homens.

No entanto, Paulo diz:

 

“Todos vocês são filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus, pois os que em Cristo foram batizados, de Cristo se revestiram. Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus. E, se vocês  são de Cristo, são descendência de Abraão e herdeiros segundo a promessa” (Gálatas 3.26-29).

 

Cristo imaginou uma igreja em que todos os membros tivessem o mesmo cuidado e honra uns para com os outros. Paulo diz em Romanos 12.10: “Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios”. Esta é a beleza do corpo de Cristo, em que até mesmo o mais humilde recebe honra e tratamento igualitário.

 

Honrar a Jesus significa honrar o Cristo que vive em cada crente. Cada membro do corpo de Cristo é um filho escolhido do Rei que vai viver para sempre com o Mestre. Se nós honramos o Mestre, devemos honrar também aqueles que Ele escolheu.

 

 

Extraído do Livro “Discipulado Relacional” – Joel Comiskey, MDA Publicações, 2014.

Na Grande comissão, Jesus disse: “Ide… fazei discípulos…”(Mateus 28.19). Ele não disse “Ide… fazei convertidos.” No entanto, parece que muitos não têm levado isso a sério. E, existe uma grande necessidade de um verdadeiro funcionamento do discipulado bíblico, hoje em dia. Sem dúvida, existem muitos modelos baseados nos princípios da Palavra de Deus, que funcionam maravilhosamente. Neste capítulo, quero compartilhar um pouco sobre o modelo de discipulado que tem funcionado muito bem na igreja onde servi como pastor por quase vinte e quatro anos, em Santarém, a Igreja da Paz Sede Regional, e hoje, igualmente, já por mais de cinco anos na Igreja da Paz em Fortaleza-CE. Também quero mostrar como o discipulado é um instrumento de cura e, portanto, um canal poderoso de Deus para ajudar seu povo a crescer em santidade.

Nas Igrejas da Paz em todo o Brasil, praticamente todos os membros participam de uma célula. O líder da célula é discipulado pelo supervisor. Os auxiliares do líder são discipulados pelo dirigente e os membros da célula são discipulados pelos auxiliares. A visão é que todos na igreja sejam discipulados, desde o pastor titular até o mais novo convertido. Esse discipulado acontece uma vez por semana, e o discipulador e o discípulo são do mesmo sexo.

O discipulador é alguém designado pela liderança da igreja a se reunir regularmente com o discípulo, acompanhá-lo e ajudá-lo na vida espiritual. Esse encontro semanal deve ser feito de maneira informal e com muita naturalidade. Apesar de termos um material bem preparado para os iniciantes, o segredo principal não é o material, mas um discipulado espontâneo baseado num relacionamento profundo. Acima de tudo, o discipulado é a transferência da vida de Jesus do discipulador para o discípulo.

O discipulador tem a responsabilidade de cuidar bem de cada um dos seus discípulos, um por um. É  aconselhável ter um número de discípulos que permita cuidar bem de cada um deles, do que ter muitos e não ter como cuidar bem. Ele deve amar os seus discípulos e, como um pai, corrigi-los também.

O discipulador nunca deve ser dominador, nem usar de autoritarismo para com os discípulos. Para evitar qualquer tipo de manipulação, dominação ou autoritarismo, temos ensinado os discípulos a, amorosamente e respeitosamente, confrontar seus discipuladores, se houver qualquer tipo de abuso de autoridade. Se não houver arrependimento e mudança, o discípulo sabe que ele deve apelar para o discipulador do seu discipulador. Todos estão debaixo de cobertura, de forma que todos têm o privilégio e a responsabilidade de prestar contas para a sua liderança.

O discípulo é encorajado a ser transparente com seu discipulador, colocando em prática Tiago 5.16 “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros…” A segunda parte deste versículo mostra a responsabilidade do discipulador “… e orai uns pelos outros, para serdes curados…”

Aquelas coisas que foram confessadas pelo discípulo devem ser mantidas em sigilo absoluto pelo discipulador. Entretanto, às vezes, é necessário pedir permissão ao discípulo para compartilhar o problema com outra pessoa da liderança, que possa ajudá-lo a alcançar a vitória naquela situação.

Se um discípulo não for transparente com seu discipulador, ele não deve ser forçado a isso. Com muita franqueza, o discipulador deve ensiná-lo sobre os benefícios de uma vida transparente; mas, acima de tudo, o discipulador deve ser paciente, humilde e exemplar. O discipulado envolve tempo e relacionamento.  Às vezes, para conquistar a confiança do discípulo, é preciso mais tempo juntos, para que haja, por parte do discipulador uma demonstração clara de confiabilidade. O discipulado é para a proteção espiritual do discípulo, para seu crescimento espiritual e para o desenvolvimento do seu chamado.

“O qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo” (Colossenses 1.28).

Temos falado sobre a necessidade de humildade na obra de Deus e como um verdadeiro líder é realmente um servo. Entretanto, é inevitável que, quando Deus começa a usar um instrumento humano, algumas pessoas começarão a se impressionar e, pelo menos em suas próprias mentes, o elevarão a algum tipo de posição. Quando a verdadeira autoridade a seus líderes é expressa, frequentemente resulta na obtenção de um tipo de autoridade a seus líderes. Isto coloca o servo de Deus em uma posição perigosa. Uma vez que homens, mesmo que somente em suas próprias mentes, colocaram tal pessoa nesta situação, é uma tentação constante a de usar esta autoridade terrena. Em vez de continuar a confiar em Deus, torna-se possível para o servo de Deus recorrer a táticas humanas. Quando se levantam situações adversas, torna-se fácil tomar suas próprias decisões e tomar negócios em suas próprias mãos. De modo interessante, quanto mais o vaso é usado por Deus, maior se torna o perigo.

Novamente a história de Moisés se torna um exemplo para nós. Ele foi um homem que se tornou um canal para a autoridade de Deus de uma maneira notável. Ele provou ser quase completamente obediente em seu ministério. Mas, uma vez, apenas uma vez, ele perdeu seu controle e escolheu usar sua própria autoridade para satisfazer às necessidades do povo. Em vez de, obedientemente, falar à rocha como Jeová o tinha instruído, Moisés iradamente bateu na rocha com o seu cajado. Deus o honrou em sua posição e derramou água da rocha (Números 20.11). Entretanto, este ato muito custou a Moisés. Através deste único uso da autoridade humana, natural, sua entrada na Terra de Canaã lhe foi negada. Este acontecimento demonstra claramente como Deus considera importante a distinção entre estes dois tipos de autoridade.

Todos os servos de Deus deveriam colocar isso no coração. Quando Deus os usa e eles são elevados aos olhos do povo, devem ser cuidadosos para manifestar apenas a autoridade do Espírito Santo que flui através deles. Qualquer autoridade natural ou posicional é desqualificada, mesmo que pareça estar conseguindo atingir os objetivos desejados. Mesmo que a vontade de Deus pareça bem clara para os líderes. Qualquer uso da autoridade natural, cargo, dom, ministério, à natureza carnal, não produzirá resultados espirituais. De fato, não pode. A Escritura diz: “Aquilo que é torto não se pode endireitar” (Eclesiastes 1.15). Nada que comece na esfera terrena pode produzir fruto espiritual.

Este é, então, o modo de Deus. O homem ou a mulher que deseja agradar a Deus deve se tornar um servo. Devemos nos humilhar diante do Senhor e dos nossos irmãos em Cristo, em vez de agir à maneira do mundo. Ao invés de procurar a exaltação aos olhos dos homens para podermos controlá-los e desse modo “ajudá-los” nos caminhos de Deus, devemos escolher sermos modestos. Desta forma, apenas aqueles que estão realmente querendo ouvir a voz de Deus irão ouvi-Lo falar através de nós e serão obedientes. Este foi exatamente o modo como Nosso Senhor Jesus Cristo viveu enquanto esteve na Terra. Não apenas Ele tinha o direito e a autoridade para exigir obediência, mas Ele tinha o poder para forçar as coisas a andar ao seu modo. Não obstante, em vez de usar este poder, nós lemos: “Quem, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus, antes a Si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens, e, reconhecido em figura humana, a Si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz” (Filipenses 2.5-8). Este é o caminho. Ele é uma Pessoa Maravilhosa. Que nós possamos penetrar na completa experiência de Sua realidade.

Extraído da Apostila “Autoridade Espiritual” – Centro de Treinamento de Líderes,  Escola Ministerial Paz.

Na igreja bem estabelecida, uma poderosa visão normalmente não acontece como uma experiência repentina, do dia para a noite. É raro a visão pegar de primeira, sem resistências ou obstáculos. A visão da igreja vai se tornar tão forte quanto a visão do pastor somente quando a visão dele for forte, santa, abnegada, perseverante e contagiante. As pessoas podem até resistir às mudanças, mas elas não resistem a um líder cheio do Espírito Santo e corretamente motivado.

A visão não atinge todo mundo ao mesmo tempo

Alguns a aceitam de primeira, correm com ela e fazem-na funcionar. Outros, à semelhança da semente que caiu entre as pedras e entre os espinhos na parábola do semeador, aceitam-na rapidamente, mas logo sucumbem diante das circunstancias adversas. O pastor deve estar atento a isso. Alguns vão ser resistentes e opositores, mas o amor e a sabedoria fazem muita diferença.

A visão não atinge todo mundo com o mesmo poder

A intensidade da aceitação varia de pessoa para pessoa. Fatores como a idade, o tempo de crente, as origens familiares e religiosas, nível de conhecimento ou desconhecimento da Bíblia, tudo isso influi no grau de aceitação. Transição é um processo, não um ato isolado, e como tal é preciso não chocar ou espantar as pessoas.

Quem quer pegar peixe não agita demais a água. Quem quer implantar uma visão deve ter a paciência de um velho pescador: saber jogar o anzol, usar as iscas certas, e saber fisgar. Os maiores peixes nem sempre saem na primeira linhada. Às vezes as pessoas menos responsivas no início tornam-se os maiores esteios depois. Alguns levam muito mais tempo do que você gostaria.

Nem todo mundo aceitará a visão prontamente, porque:

  • Alguns, apesar de religiosos, nunca dedicaram pessoalmente suas vidas ao Senhor Jesus Cristo.

Devoção sem compromisso pode gerar fanatismo. Mas compromisso sem devoção gera enfado e canseira. É preciso um compromisso real e íntimo com Jesus para fazer a pessoa aceitar uma mudança que é soprada pelo Espírito Santo.

  • Alguns são meros bebês em seu andar cristão.

 Assim, precisam ser alimentados, crescer, compreender os rudimentos da fé e as “normas da casa”. Precisam aprender a andar, a falar a linguagem do Reino de Deus, e assim zelar pelos interesses e os negócios da Família: a igreja de Jesus.

  • Alguns vivem com uma sensação de fracasso em seus andar diário.

Estes podem achar que mudanças num nível corporativo podem ser mais uma coisa que não vai dar certo. Discipulado e amor são o remédio para suas vidas, não tarefas e novos planos eclesiásticos. Curados, eles se tornarão grandes colaboradores e parceiros.

  • Muitos nunca experimentaram verdadeiramente a liberdade que lhes pertence em Cristo.

Quando compreenderem que Cristo fez uma grande obra por eles, quando vencerem os pecados, quando enxergarem a si mesmos e aos outros pela ótica de Jesus, então se levantarão em fé e ousadia.

Uma das “tradições” no movimento de igrejas em células têm sido a abertura para aprender com todos os modelos. É verdade que existem aqueles que têm defendido seu modelo como “a última palavra” na maneira de se fazer células, mas eles são a grande minoria. Muitos líderes das igrejas em célula acolhem novas ideias e são muito receptivos para aprender com outros modelos.

A única coisa que temos que checar num modelo é a base bíblica para sua estrutura e funcionamento. Quando se trata de discipulado, ninguém sequer questiona a importância de se praticar o discipulado dentro da igreja local, visto que o Novo Testamento é muito rico em exemplos disso acontecendo em diferentes níveis.

A grande questão que paira é: Será que nós devemos, como uma igreja em células, ter um “processo” onde nós esperemos que todos os membros sejam discipulados um a um, ou isso deve ser algo opcional – mesmo encorajado pela liderança?

Eu respeito absolutamente os que pensam que o discipulado um a um deve ser opcional, e compreendo que Deus pode guiar diferentes líderes de igrejas locais de formas diferentes quanto à melhor maneira de guiar seu rebanho, no contexto da sua congregação. E mesmo que na nossa prática esperamos que todos os membros sejam discipulados um a um, creio que temos muito que aprender com os modelos de igrejas em células que não praticam necessariamente nossa metodologia.

Na Igreja da Paz aqui no Brasil nós esperamos que todos os cristãos sejam discipulados um a um, e que oportunamente discipulem pelo menos duas outras pessoas, também um a um. Pela graça de Deus, temos visto um crescimento explosivo, e o que é ainda mais empolgante, uma qualidade maravilhosa nos resultados! Se você perguntar a qualquer um dos nossos 66.000 membros da Igreja em Santarém sobre a razão porque cresceram tanto, eles sempre terão a mesma resposta: célula e discipulado!

Em nossa experiência, quanto mais enfatizamos a Grande Comissão (Jesus não disse para fazer convertidos. Ele disse “ide e fazei discípulos”), mais nossas células se multiplicaram! Ao invés de competir com as células, o nosso processo de discipulado tem na verdade fortalecido a qualidade das células, e por esse motivo está causando uma extraordinária explosão de crescimento e multiplicação.

No MDA (Modelo de Discipulado Apostólico), cada cristão inserido na igreja local tem um discipulador. Desde o mais novo convertido até o pastor principal, todos são discipulados um a um, e continua sendo discipulado até que ele vá viver com o Senhor.

É claro que o discipulado ocorre em um cronograma amoroso e flexível, e sempre dentro do contexto das células: pastores de área discipulam um a um os supervisores de célula; supervisores discipulam um a um os líderes de célula; líderes de célula discipulam um a um seus líderes em treinamento; líderes em treinamento discipulam um a um nas microcélulas. Pela graça de Deus, temos mais de 35.200 reuniões de microcélulas toda semana, somente na Igreja de Santarém!

E isto é só o começo!

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